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Fora da arena de Malmö, na Suécia, a música dá lugar a protestos. Em redor do recinto e da "Eurovision Village", dezenas de pessoas já manifestaram-se contra a participação de Israel no festival, por causa da guerra em Gaza. A letra da música "Hurricane", da cantora Eden Golan, já teve de ser alterada por incluir alegadas referências ao conflito com o Hamas.
"Houve um concenso alargado entre os membros da UER para excluir a Rússia", afirmou o vice-diretor geral Jean Philip de Tender, na televisão britânica Sky News.
Polémicas à parte, o 68.º Festival Eurovisão da Canção começa esta terça-feira, depois de vários dias de ensaios ajustados ao pormenor.
Representada pelos Baby Lasagna e com a música "Rim Tim Tagi Dim", a Croácia tem liderado as casas de apostas, numa edição que marca também o regresso do Luxemburgo, um dos países com mais vitórias no concurso.