As autarquias têm de injetar milhares de euros para compensar as transferências do Estado Central que consideradas insuficientes.
Em Lisboa, o défice ronda os 14 milhões na Educação.
Ao JN, a Associação Nacional de Municípios confirma este cenário.
Revela também que o assunto já foi levado ao Ministro da Coesão Territorial, mas não obteve resposta em tempo útil.
A subida dos custos essenciais para refeições escolares, água, luz, limpeza ou transporte de estudantes são os principais fatores de desequilíbrio.