Concretizou-se a trasladação dos restos mortais de Eça de Queiroz para o Panteão Nacional, em Lisboa. Afonso Reis Cabral, trineto do escritor e presidente da Fundação Eça de Queiroz, fez o elogio fúnebre, evocando o "artista metódico e compulsivo".
Concretizou-se a trasladação dos restos mortais de Eça de Queiroz para o Panteão Nacional, em Lisboa. Afonso Reis Cabral, trineto do escritor e presidente da Fundação Eça de Queiroz, fez o elogio fúnebre, evocando o "artista metódico e compulsivo".