Foto: Antena1
Há abertura do governo para discutir o pacote financeiro da descentralização
Manuel Machado continua a dizer que não será exequível ter a floresta toda limpa “nem a 30 de junho”. Acredita que continuarão a existir "situações de risco" mas admite que as prioridades serão cumpridas e que Portugal será "um país mais seguro e mais livre de perigo".
Quanto às sanções administrativas a aplicar às autarquias e que correspondem a 20 por cento dos duodécimos que recebem do Fundo de Equilibro Financeiro, Manuel Machado adianta que não há condições para que isso aconteça, nem a 31 de maio, nem a 30 de junho, nem depois porque a medida não é constitucional.
Pode ver aqui na íntegra esta entrevista de Manuel Machado a Rosário Lira (Antena 1) e Salomé Pinto (Jornal de Negócios):