O treinador brasileiro considera-os a ambos como goleadores, embora com características específicas diferentes
"Se você tem um atleta como ele na área, as possibilidades de acontecerem golos são maiores, porque ele é um jogador forte, oportunista e não tem medo de rematar, mesmo errando, não tem medo de rematar", explica.
"Ele é daqueles atletas com os quais o treinador fica com mais um problema": ou o põe a titular ou o faz entrar no segundo tempo, sendo daqueles jogadores que podem dar a volta a uma partida.
O antigo guarda-redes do "escrete" também treinou outro atacante brasileiro do actual plantel benfiquista, Eder Luís, 24 anos que define como "um homem simples, que precisa sempre de boas companhias e de bom apoio. (...) sempre que dirigi o Eder (...) ou era artilheiro, ou ele era o segundo artilheiro da equipa, (...) marca sempre e é um velocista, e como velocista e driblador" está sempre bem.
"O Eder precisa de uma grande identificação com o seu treinador; precisa de apoio, de incentivo e não de gritos e recriminações". "É um menino carente,(...) mas um grande jogador", classifica.