O jogo, inicialmente agendado para o primeiro fim de semana de março, tinha sido adiado devido aos compromissos do Benfica na Liga dos Campeões, entretanto eliminado pelo FC Barcelona, e do Gil Vicente na Taça de Portugal, afastado pelo Sporting.
À entrada para o jogo de hoje (20h15), as "águias" ocupam o segundo lugar, com menos um jogo e 59 pontos, a três dos "leões", enquanto os gilistas, que passaram a contar desde o início do mês com o treinador César Peixoto, ex-Moreirense, são 14.ºs.
Um empate na estreia efetuada na Reboleira e uma derrota caseira ante o Santa Clara são, até ver, os registos na nova "era" dos "galos". Resultados que ainda não foram capazes de afastar a série de seis derrotas consecutivas anteriormente registada e que podem motivar algumas mudanças: não será de estranhar o regresso ao onze de Jesús Castillo, Facundo Cáseres, Tidjany Touré - saíram do banco contra os açorianos -, ou Jorge Aguirre.
Ao nível das ausências, Marvin Elimbi e Yaya Sithole são as únicas baixas dos gilistas,
Nos benfiquistas Bruno Lage está privado de Alexander Bah, Manu Silva e Tiago Gouveia. De regresso depois de ultrapassadas as limitações físicas, parecem estar Di María e Tomás Araújo, tal como confirmou o técnico encarnado em antevisão.
Sobre o adversário, Lage só apontou elogios e uma certeza: "É uma equipa muito interessante, já o tinha dito na primeira volta. Muitos jogadores no terço ofensivo, cria muitas diagonais entre as defesas. O golo que nos marcaram na Luz é exemplo disso. É um jogo difícil".
Do lado do Gil Vicente, César Peixoto quererá, no mínimo, repetir o desempenho que conseguiu já esta época com o Moreirense, quando travou o Benfica ainda em agosto (1-1), resultado que "ajudou" ao despedimento de Roger Schmidt.