Conheça os candidatos, os números do concelho e os resultados das últimas eleições autárquicas de 2017.
Candidatos à Presidência da Câmara
Diogo Chiquelho - PAN
É jurista, tem 22 anos e tornou-se militante do partido em 2017. É licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Lusíada-Norte (Porto) e fundador da Comissão Política Distrital de Viseu do PAN. Entre as suas propostas estão a aproximação aos cidadãos sénior, a transparência em questões de tesouraria e de contratação pública, o apoio aos pequenos comerciantes e o fomento da economia circular.
Fernando Figueiredo - IL
Coronel de Infantaria na reforma e licenciado em Ciências Socioeconómicas, Culturais e Militares com mestrado em Gestão de Recursos Humanos, Fernando Figueiredo tem 59 anos e mora em Viseu. O candidato liberal prestou serviço em várias missões do Exército Português. Tem como objetivo tornar a cidade mais livre, próspera e dinâmica, quebrando um longo ciclo de governação local pelo PSD.
Fernando Ruas - PSD
Tem 72 anos, nasceu e viveu sempre em Viseu, é economista e esteve à frente do município durante 24 anos, entre 1989 e 2013. Regressa à corrida às autárquicas depois de ter saído por limitação de mandatos, há oito anos. Entre as suas propostas diz respeito às freguesias rurais mais distantes, pretendendo “encurtar a distância para a cidade”. Decidiu não participar no debate da RTP com o argumento de que não se realiza em Viseu.
Francisco Almeida - CDU
Professor desde 1980, o candidato de 62 anos é o rosto do Sindicato dos Professores da região centro e da FENPROF. É militante do PCP desde 1983 e, nas autárquicas de 2017, foi o candidato da CDU à Assembleia Municipal e à Junta de Freguesia de Viseu. Quer a ligação de Viseu à rede ferroviária nacional e internacional, o fim das portagens na A24 e A25, um passe social nos transportes e uma universidade pública na cidade.
João Azevedo - PS
Nasceu em 1974 em Viseu, foi presidente da Câmara de Mangualde, secretário de Estado da Administração Marítima e Portuária e é atualmente deputado na Assembleia da República. O candidato pretende fixar a população na cidade através da captação de investimento público e privado, do impulsionamento da indústria, da criação de emprego, da aposta na saúde, da agilização da caixa administrativa, do empoderamento e da força política.
Manuela Antunes - BE
Professora de educação física e ativista, a bloquista de 54 anos já foi deputada municipal. É militante do BE desde 1999. Tem como prioridade a questão da mobilidade, propondo a criação de uma rede de transportes públicos e acessíveis que um dia venham a ser gratuitos. Quer ainda a reabilitação da cidade, recuperando o edificado histórico, e criar uma rede de habitações com custos controlados para habitantes de todas as faixas etárias.
Nuno Correia da Silva - CDS+PPM
Tem 54 anos e nasceu em Viseu, de onde saiu aos 18 anos para estudar em Lisboa. Foi presidente da Juventude Popular e deputado na Assembleia da República entre 1995 e 1999. O advogado é, atualmente, vereador na Câmara de Lisboa e dirigente nacional do CDS-PP. A sua maior prioridade é retomar a ligação de Viseu ao eixo Lisboa-Porto, a Salamanca e à Europa. Quer também captar investimento e empresas e criar melhor emprego na cidade.
Pedro Calheiros - Chega
Foi coronel de cavalaria da GNR e está agora reformado. O candidato, de 63 anos, é natural de Mosteiro de Fráguas. Foi professor do Curso Superior de Turismo nas disciplinas semestrais de Enologia e Técnicas de Produção Culinária. Tornou-se militante do Chega em 2020 e quer agora dar contas aos cidadãos de Viseu da forma como os seus dinheiros são gastos.
É jurista, tem 22 anos e tornou-se militante do partido em 2017. É licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Lusíada-Norte (Porto) e fundador da Comissão Política Distrital de Viseu do PAN. Entre as suas propostas estão a aproximação aos cidadãos sénior, a transparência em questões de tesouraria e de contratação pública, o apoio aos pequenos comerciantes e o fomento da economia circular.
Fernando Figueiredo - IL
Coronel de Infantaria na reforma e licenciado em Ciências Socioeconómicas, Culturais e Militares com mestrado em Gestão de Recursos Humanos, Fernando Figueiredo tem 59 anos e mora em Viseu. O candidato liberal prestou serviço em várias missões do Exército Português. Tem como objetivo tornar a cidade mais livre, próspera e dinâmica, quebrando um longo ciclo de governação local pelo PSD.
Fernando Ruas - PSD
Tem 72 anos, nasceu e viveu sempre em Viseu, é economista e esteve à frente do município durante 24 anos, entre 1989 e 2013. Regressa à corrida às autárquicas depois de ter saído por limitação de mandatos, há oito anos. Entre as suas propostas diz respeito às freguesias rurais mais distantes, pretendendo “encurtar a distância para a cidade”. Decidiu não participar no debate da RTP com o argumento de que não se realiza em Viseu.
Francisco Almeida - CDU
Professor desde 1980, o candidato de 62 anos é o rosto do Sindicato dos Professores da região centro e da FENPROF. É militante do PCP desde 1983 e, nas autárquicas de 2017, foi o candidato da CDU à Assembleia Municipal e à Junta de Freguesia de Viseu. Quer a ligação de Viseu à rede ferroviária nacional e internacional, o fim das portagens na A24 e A25, um passe social nos transportes e uma universidade pública na cidade.
João Azevedo - PS
Nasceu em 1974 em Viseu, foi presidente da Câmara de Mangualde, secretário de Estado da Administração Marítima e Portuária e é atualmente deputado na Assembleia da República. O candidato pretende fixar a população na cidade através da captação de investimento público e privado, do impulsionamento da indústria, da criação de emprego, da aposta na saúde, da agilização da caixa administrativa, do empoderamento e da força política.
Manuela Antunes - BE
Professora de educação física e ativista, a bloquista de 54 anos já foi deputada municipal. É militante do BE desde 1999. Tem como prioridade a questão da mobilidade, propondo a criação de uma rede de transportes públicos e acessíveis que um dia venham a ser gratuitos. Quer ainda a reabilitação da cidade, recuperando o edificado histórico, e criar uma rede de habitações com custos controlados para habitantes de todas as faixas etárias.
Nuno Correia da Silva - CDS+PPM
Tem 54 anos e nasceu em Viseu, de onde saiu aos 18 anos para estudar em Lisboa. Foi presidente da Juventude Popular e deputado na Assembleia da República entre 1995 e 1999. O advogado é, atualmente, vereador na Câmara de Lisboa e dirigente nacional do CDS-PP. A sua maior prioridade é retomar a ligação de Viseu ao eixo Lisboa-Porto, a Salamanca e à Europa. Quer também captar investimento e empresas e criar melhor emprego na cidade.
Pedro Calheiros - Chega
Foi coronel de cavalaria da GNR e está agora reformado. O candidato, de 63 anos, é natural de Mosteiro de Fráguas. Foi professor do Curso Superior de Turismo nas disciplinas semestrais de Enologia e Técnicas de Produção Culinária. Tornou-se militante do Chega em 2020 e quer agora dar contas aos cidadãos de Viseu da forma como os seus dinheiros são gastos.
Viseu em númerosPopulação: 99 693 (+ 0,4% em relação a 2011)
N.º de eleitores: 92 427
Desemprego: 5,1%
Setor com mais trabalhadores: Comércio (20,8%)
Rendimento médio mensal: 1 037€
N.º de eleitores: 92 427
Desemprego: 5,1%
Setor com mais trabalhadores: Comércio (20,8%)
Rendimento médio mensal: 1 037€
Notas metodológicas:
A RTP reuniu os dados de cada concelho capital de distrito no que diz respeito à população residente, rendimento médio mensal, setores dominantes na economia e taxa de desemprego. Para além destes concelhos, damos destaque a outros quatro concelhos por decisão editorial. São eles: Almada, Amadora, Figueira da Foz e Odemira.
Nos casos de Odemira, Faro e Lisboa, por terem um número elevado de estrangeiros residentes, incluímos também a percentagem de cidadãos estrangeiros no total da população.
A nível da população, conta o número absoluto de pessoas apurado no Censos 2021 e a variação percentual em relação ao Censos anterior (2011). Já o número de eleitores diz respeito a junho de 2021, conforme consta em Diário da República n.º116/2021, Série de 2021-06-17.
Quanto ao rendimento médio mensal, contabiliza-se o valor em euros do rendimento dos trabalhadores por conta de outrem em 2019. Para efeitos de comparação, a média nacional era de 1.206€, mas apenas seis concelhos analisados igualam ou estão acima desse valor.
Em relação ao setor com mais trabalhadores, é apresentado nesta infografia o que obteve a percentagem mais elevada de respostas por concelho, ou seja, aquele que em cada concelho emprega mais pessoas. Os dados são relativos a 2019, mas refletem a tendência dos últimos anos.
Contamos ainda com os dados do desemprego, com a percentagem de desempregados inscritos no IEFP em 2020. Para comparação, a percentagem nacional foi de 5,8 por cento.
Por fim, lembramos também os resultados de há quatro anos, nas Eleições Autárquicas de 1 de outubro de 2017.
Fontes: INE, PORDATA, IEFP, Secretaria-Geral da Administração Interna
A RTP reuniu os dados de cada concelho capital de distrito no que diz respeito à população residente, rendimento médio mensal, setores dominantes na economia e taxa de desemprego. Para além destes concelhos, damos destaque a outros quatro concelhos por decisão editorial. São eles: Almada, Amadora, Figueira da Foz e Odemira.
Nos casos de Odemira, Faro e Lisboa, por terem um número elevado de estrangeiros residentes, incluímos também a percentagem de cidadãos estrangeiros no total da população.
A nível da população, conta o número absoluto de pessoas apurado no Censos 2021 e a variação percentual em relação ao Censos anterior (2011). Já o número de eleitores diz respeito a junho de 2021, conforme consta em Diário da República n.º116/2021, Série de 2021-06-17.
Quanto ao rendimento médio mensal, contabiliza-se o valor em euros do rendimento dos trabalhadores por conta de outrem em 2019. Para efeitos de comparação, a média nacional era de 1.206€, mas apenas seis concelhos analisados igualam ou estão acima desse valor.
Em relação ao setor com mais trabalhadores, é apresentado nesta infografia o que obteve a percentagem mais elevada de respostas por concelho, ou seja, aquele que em cada concelho emprega mais pessoas. Os dados são relativos a 2019, mas refletem a tendência dos últimos anos.
Contamos ainda com os dados do desemprego, com a percentagem de desempregados inscritos no IEFP em 2020. Para comparação, a percentagem nacional foi de 5,8 por cento.
Por fim, lembramos também os resultados de há quatro anos, nas Eleições Autárquicas de 1 de outubro de 2017.
Fontes: INE, PORDATA, IEFP, Secretaria-Geral da Administração Interna