Conheça os candidatos, os números do concelho e os resultados das últimas eleições autárquicas de 2017.
Na contagem decrescente para as Eleições Autárquicas, que terão lugar no final do mês de setembro, a RTP realiza um ciclo de 22 debates. Reveja aqui o debate de Guarda na íntegra.
Candidatos à Presidência da Câmara
Carlos Monteiro – PSD
É o atual presidente da Câmara da Guarda, mas disputa uma eleição autárquica na liderança pela primeira vez. Foi o antigo número dois de Álvaro Amaro, ex-presidente da Câmara da Guara, que abandonou o cargo depois de ter sido eleito eurodeputado em maio de 2019. Antes disso, Carlos Monteiro tinha sido eleito vice-presidente da Câmara em 2013 e reeleito vereador em 2017.
É o atual presidente da Câmara da Guarda, mas disputa uma eleição autárquica na liderança pela primeira vez. Foi o antigo número dois de Álvaro Amaro, ex-presidente da Câmara da Guara, que abandonou o cargo depois de ter sido eleito eurodeputado em maio de 2019. Antes disso, Carlos Monteiro tinha sido eleito vice-presidente da Câmara em 2013 e reeleito vereador em 2017.
Nasceu na Guarda a 24 de novembro de 1968 e licenciou-se em Direito pela
Universidade Lusíada de Lisboa. Entre 1995 e 2013 exerceu advocacia na
cidade de onde é natural.
De destacar que o processo de escolha do candidato do PSD na Guarda
ficou marcado por alguma polémica interna, com os órgãos locais do
partido a apresentarem escolhas diferentes: enquanto Carlos Monteiro foi
a opção da distrital, a concelhia aprovou por unanimidade o nome do
vereador Sérgio Costa (que se candidata como independente). Sem um
consenso, a direção nacional do PSD acabou por chamar a si a decisão.
Francisco Dias – Chega
Economista, licenciado em Gestão de Empresas, exerceu funções como
administrador dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS)
da Câmara da Guarda. É líder da recém-criada concelhia local do partido.
Honorato Robalo - CDU
Tem 51 anos, nasceu na Guarda e é enfermeiro especialista no Hospital
Sousa Martins. Foi membro da Concelhia da Guarda e da Direção da
Organização Regional da Guarda do PCP. É membro da Direção Nacional do
Sindicato dos Enfermeiros
Jorge Mendes - BE
Antigo presidente, vice-presidente e atual professor adjunto no
Instituto Politécnico da Guarda, Jorge Mendes é o candidato do partido à
Câmara da Guarda pela segunda eleição consecutiva. Natural de Gouveia,
tem 64 anos e é o líder distrital do Bloco de Esquerda. É doutorado em
Políticas Públicas pela Universidade de Aveiro e foi o cabeça de lista
do partido pelo círculo eleitoral da Guarda nas eleições legislativas de
2015 e 2019.
Luís Couto – PS
É o atual diretor do Estabelecimento Prisional da Guarda. Nasceu em
Famalicão da Serra e licenciou-se em Serviço Social pelo Instituto
Superior de Serviço Social de Coimbra. Ocupou cargos de liderança no
Instituto de Reinserção Social (entre 2006 e 2007 e Direção-Geral de
Reinserção Social (entre 2007 e 2012), antes de assumir funções como
diretor do estabelecimento prisional, onde já tinha estado entre 1998 e
2006.
Pedro Narciso – CDS-PP
Natural da Guarda, é enfermeiro no Centro Hospitalar da Cova da Beira,
na Covilhã e tem 40 anos. Nas eleições autárquicas de 2017 foi cabeça de
lista pela coligação “Guarda em Primeiro” (CDS-PP/MPT/PPM) à Freguesia
da Guarda.
Sérgio Costa – Movimento “Pela Guarda”
Candidato independente à Câmara da Guarda, foi eleito vereador na atual
equipa de Carlos Monteiro, mas entrou em rutura com o atual presidente
da autarquia. Foi vice-presidente e atualmente é vereador sem pelouros.
Antigo presidente da Comissão Política Concelhia da Guarda do PSD,
demitiu-se do cargo em maio último, depois do PSD ter optado por Carlos
Monteiro como candidato do partido.Guarda em númerosPopulação: 40 155 (-5,6% em relação a 2011)N.º de eleitores: 37 451
Desemprego: 4,9%
Setor com mais trabalhadores: Comércio (21,5%)
Rendimento médio mensal: 1 101€
Notas metodológicas: A RTP reuniu os dados de cada concelho no que diz respeito à população, rendimento médio mensal, setores dominantes na economia e taxa de desemprego. Para além dos concelhos capitais de distrito, damos destaque a outros quatro concelhos por decisão editorial. São eles: Almada, Amadora, Figueira da Foz e Odemira.
Nos casos de Odemira, Faro e Lisboa, por terem um número elevado de estrangeiros residentes, incluímos também a percentagem de cidadãos estrangeiros no total da população.
A nível da população, conta o número absoluto de pessoas apurado no Censos 2021 e a variação percentual em relação ao Censos anterior (2011). Já o número de eleitores diz respeito a junho de 2021, conforme consta em Diário da República n.º116/2021, Série de 2021-06-17.
Quanto ao rendimento médio mensal, contabiliza-se o valor em euros do rendimento dos trabalhadores por conta de outrem em 2019. Para efeitos de comparação, a média nacional era de 1.206€, mas apenas seis concelhos analisados igualam ou estão acima desse valor.
Em relação ao setor com mais trabalhadores, é apresentado nesta infografia o que obteve a percentagem mais elevada de respostas por concelho, ou seja, aquele que em cada concelho emprega mais pessoas. Os dados são relativos a 2019, mas refletem a tendência dos últimos anos.
Contamos ainda com os dados do desemprego, com a percentagem de desempregados inscritos no IEFP em 2020. Para comparação, a percentagem nacional foi de 5,8 por cento.
Por fim, lembramos também os resultados de há quatro anos, nas Eleições Autárquicas de 1 de outubro de 2017.
Fontes: INE, PORDATA, IEFP, Secretaria-Geral da Administração Interna
Nos casos de Odemira, Faro e Lisboa, por terem um número elevado de estrangeiros residentes, incluímos também a percentagem de cidadãos estrangeiros no total da população.
A nível da população, conta o número absoluto de pessoas apurado no Censos 2021 e a variação percentual em relação ao Censos anterior (2011). Já o número de eleitores diz respeito a junho de 2021, conforme consta em Diário da República n.º116/2021, Série de 2021-06-17.
Quanto ao rendimento médio mensal, contabiliza-se o valor em euros do rendimento dos trabalhadores por conta de outrem em 2019. Para efeitos de comparação, a média nacional era de 1.206€, mas apenas seis concelhos analisados igualam ou estão acima desse valor.
Em relação ao setor com mais trabalhadores, é apresentado nesta infografia o que obteve a percentagem mais elevada de respostas por concelho, ou seja, aquele que em cada concelho emprega mais pessoas. Os dados são relativos a 2019, mas refletem a tendência dos últimos anos.
Contamos ainda com os dados do desemprego, com a percentagem de desempregados inscritos no IEFP em 2020. Para comparação, a percentagem nacional foi de 5,8 por cento.
Por fim, lembramos também os resultados de há quatro anos, nas Eleições Autárquicas de 1 de outubro de 2017.
Fontes: INE, PORDATA, IEFP, Secretaria-Geral da Administração Interna