Conheça os candidatos, os números do concelho e os resultados das últimas eleições autárquicas de 2017.
Carlos Magno Magalhães, 50 anos, Oficial de Justiça em Évora é o cabeça de lista do CHEGA pelo círculo eleitoral de Évora. É líder da distrital do Chega e é ex-militante do CDS-PP.
Carlos Pinto de Sá – CDU
Carlos Pinto de Sá tem 59 anos. Está na autarquia de Évora há oito anos, com dois mandatos em que conquistou maioria absoluta. Tinha estado em Montemor-o-Novo em cinco mandatos consecutivos, ou seja, 19 anos, sempre com maioria. É membro do PCP desde 1974.
Florbela Fernandes tem 49 anos e foi militante do PS. Natural de Évora assistente social, com pós-graduação em Gestão da Qualidade dos Serviços Municipais e Freguesias e em Administração Social, técnica da Câmara de Évora, é chefe de divisão da Cultura na Câmara de Beja.
José Gabriel Calixto – PS
José Calixto tem 57 anos e é economista. Era até agora presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz, autarquia que liderou durante 12 anos e à qual não se podia voltar a candidatar. Já antes tinha sido vice-presidente dessa autarquia durante um mandato.
José Henrique Sim-Sim – Évora Mudar com Confiança (PSD, CDS-PP, MPT, PPM)
Henrique Sim-Sim tem 48 anos, eborense. É presidente da concelhia do PSD desde 2020 e é militante desde 2009.
É Licenciado em Engenharia Zootécnica pela Universidade de Évora, concluiu o Curso de Mestrado componente curricular em Relações Internacionais e Estudos Europeus e o curso INSEAD - Social Entrepreneurship Programme.
Raul Rasga – Bloco de Esquerda
Raul Rasga é natural de Évora, tem 50 anos, e é licenciado em História, com uma pós-graduação em Bibliotecas, Arquivos e Ciência da Informação.
Entra nas listas do Bloco como independente. Foi militante do PS, partido pelo qual foi eleito para a Junta de Freguesia de Santo Antão em anteriores eleições autárquicas.
Número de eleitores: 46 839
Desemprego: 5,7%
Setor com mais trabalhadores: Indústria (20,3%)
Rendimento médio mensal: 1 122€
A RTP reuniu os dados de cada concelho capital de distrito no que diz respeito à população residente, rendimento médio mensal, setores dominantes na economia e taxa de desemprego. Para além destes concelhos, damos destaque a outros quatro concelhos por decisão editorial. São eles: Almada, Amadora, Figueira da Foz e Odemira.
Nos casos de Odemira, Faro e Lisboa, por terem um número elevado de estrangeiros residentes, incluímos também a percentagem de cidadãos estrangeiros no total da população.
A nível da população, conta o número absoluto de pessoas apurado no Censos 2021 e a variação percentual em relação ao Censos anterior (2011). Já o número de eleitores diz respeito a junho de 2021, conforme consta em Diário da República n.º116/2021, Série de 2021-06-17.
Quanto ao rendimento médio mensal, contabiliza-se o valor em euros do rendimento dos trabalhadores por conta de outrem em 2019. Para efeitos de comparação, a média nacional era de 1.206€, mas apenas seis concelhos analisados igualam ou estão acima desse valor.
Em relação ao setor com mais trabalhadores, é apresentado nesta infografia o que obteve a percentagem mais elevada de respostas por concelho, ou seja, aquele que em cada concelho emprega mais pessoas. Os dados são relativos a 2019, mas refletem a tendência dos últimos anos.
Contamos ainda com os dados do desemprego, com a percentagem de desempregados inscritos no IEFP em 2020. Para comparação, a percentagem nacional foi de 5,8 por cento.
Por fim, lembramos também os resultados de há quatro anos, nas Eleições Autárquicas de 1 de outubro de 2017.
Fontes: INE, PORDATA, IEFP, Secretaria-Geral da Administração Interna