O brasileiro Thiago Braz, campeão olímpico do salto com vara no Rio2016 e bronze em Tóquio2020, foi suspenso por doping por 16 meses, anunciou a Unidade de Integridade do Atletismo (UIA), e vai falhar os Jogos Olímpicos Paris2024.
"A UIA suspende Thiago Braz por 16 meses devido à presença de ostarina, que o atleta diz ter consumido através de complementos alimentares e que continham a substância proibida", referiu a autoridade antidopagem, em comunicado.
Braz foi suspenso provisoriamente em julho de 2023, na sequência de um controlo positivo no meeting de Estocolmo. A suspensão, de 16 meses, corre assim até 27 de novembro de 2024, esclarece o comunicado.
O varista brasileiro recorreu para o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), adianta a UIA, que refere que não descarta apelar para uma suspensão mais longa.
A UIA pediu quatro anos de suspensão, mas o tribunal arbitral da UIA (instância independente) aceitou que Thiago Braz seguiu as recomendações da equipa médica, e decidiu-se por uma suspensão mais curta.
Campeão olímpico perante o seu público no Rio de Janeiro, com 6,03 metros, e depois medalhado de bronze em Tóquio, com 5,87, falhou os Mundiais de Budapeste no ano passado devido à suspensão provisória.
No seu palmarés, consta também a prata dos Mundiais de pista coberta de 2022, sendo que foi quarto nos Mundiais ao ar livre de 2022, em Eugene.
Braz foi suspenso provisoriamente em julho de 2023, na sequência de um controlo positivo no meeting de Estocolmo. A suspensão, de 16 meses, corre assim até 27 de novembro de 2024, esclarece o comunicado.
O varista brasileiro recorreu para o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), adianta a UIA, que refere que não descarta apelar para uma suspensão mais longa.
A UIA pediu quatro anos de suspensão, mas o tribunal arbitral da UIA (instância independente) aceitou que Thiago Braz seguiu as recomendações da equipa médica, e decidiu-se por uma suspensão mais curta.
Campeão olímpico perante o seu público no Rio de Janeiro, com 6,03 metros, e depois medalhado de bronze em Tóquio, com 5,87, falhou os Mundiais de Budapeste no ano passado devido à suspensão provisória.
No seu palmarés, consta também a prata dos Mundiais de pista coberta de 2022, sendo que foi quarto nos Mundiais ao ar livre de 2022, em Eugene.