Aos 61 anos, o bancário e dirigente sindical António Grosso, candidato pelo Movimento Alternativa Socialista, isolou como "o maior flagelo" da Europa atual o desemprego, "em particular" para os portugueses. O caminho passa por "suspender o pagamento da dívida" soberana, na perspetiva de Grosso. Porque "os trabalhadores não devem nada a ninguém".