O primeiro homem a enfrentar o declínio é Mikhail Gorbatchev. Com a introdução da Glasnost e da Perestroika e os primeiros contactos com os dissidentes, Gorbatchev desencadeia um período de degelo hesitante, cada vez mais caótico nos países satélites.
A Hungria de János Kádár, a Polónia de Wojciech Jaruzelski enveredam pelo caminho de reformas económicas e políticas.
O acidente de Chernobyl acelera a consciência do estado de degradação do sistema e surge uma oposição determinada a reformar de uma forma mais rápida e mais forte o regime: Boris Yeltsin apresenta-se como uma alternativa para um Gorbachev cada vez mais dominado pela situação.