Álvaro recebe a informação de que os caixotes com os seus bens chegaram. O que poderia ser um momento de felicidade e alívio depois de tanta desgraça transforma-se em desespero. Quando a família chega ao porto depara-se com os caixotes partidos e tudo o que continham roubado.
No entanto, nem tudo vai correr mal. Maria do Carmo consegue aquilo que mais desejava: uma casa. Um casal amigo de Cidália regressa à terra e, para evitar que a sua casa seja ocupada, aceita que a família de Maria do Carmo fique lá sem pagar renda, apenas para cuidar e mostrar que a casa tem gente. Inicialmente, Álvaro desconfia, mas depois acaba por ceder. A família pode finalmente pensar em reconstruir a sua vida.
Pelo caminho, há ainda mais uma adversidade. Álvaro pede as guias de toda a família a Sílvio, o dono da pensão, mas este inventa uma desculpa para não as dar. Álvaro desconfia e insiste, ao ponto de passar o balcão e começar à procura das guias. Nesse momento, ele percebe que Sílvio anda a falsificar guias para receber mais dinheiro do IARN.
Joaquim chega novamente tarde a casa. Desta vez, Natália liga para a fábrica e confronta-o com o facto de ele não estar lá. Contudo, Joaquim inventa uma desculpa, deixando a mulher desconfiada.