Incêndio florestal deixa de ser "crime de investigação prioritária"

por Sandra Machado Soares, Rui Magalhães

A decisão do Parlamento contraria o parecer enviado pela Procuradora-Geral da República.

O incêndio florestal vai deixar de ser um "crime de investigação prioritária".

A lei que define os objetivos e prioridades da política criminal até 2017 foi aprovada em Junho e entra em vigor em Setembro.

Incluiu o incêndio apenas nas prioridades da prevenção e não da investigação.

A decisão do Parlamento contraria o parecer enviado pela Procuradora-Geral da República.
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