FMI, Comissão Europeia e Banco Central Europeu são uma troika que, para António Costa, não fez o que era realmente importante. A troika perdeu muito tempo "a olhar para freguesias, a olhar para os municípios, a olhar para a administração central do Estado, e a olhar pouco para aquilo que devia ter olhado, que era também para a saúde do sistema financeiro".

Para o Novo Banco, o primeiro-ministro garante que o Banco de Portugal apresentará, em breve, a solução e garante que não será necessário recorrer ao dinheiro dos contribuintes.

No dossiê TAP, Costa lança uma nuvem de suspeitas sobre os termos em que o contrato terá sido feito pelo anterior Governo de Passos Coelho.

Aconteça o que acontecer, diz o primeiro-ministro, a TAP vai voltar a ter a maioria do capital nas mãos do Estado. António Costa acredita que as negociações com David Neeleman e Humberto Pedrosa terão um desfecho positivo.

Costa promete que contribuintes não pagarão solução do Novo Banco

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