O escândalo na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro atinge ramificações que chegam aos diretores de curso.
Cerca de uma centena de estudantes brasileiros que vieram a Portugal fazer doutoramento continuam com a vida em suspenso. Não podem defender as teses porque a UTAD lhes exige que voltem a pagar as propinas que já pagaram e que entretanto desapareceram.
O antigo vice-reitor Jorge Azevedo esclareceu o Sexta às 9 de que as autorizações de pagamento que assinou foram devidamente auditadas e que não foi detectada qualquer irregularidade.