O ex-presidente do BES, que foi sexta-feira ouvido pelo juiz Carlos Alexandre durante doze horas, está em prisão domiciliária e proibido de falar com outros arguidos do processo "Universo Espírito Santo".
Para o Juiz Carlos Alexandre, que o interrogou 12 horas, os perigos de fuga, de perturbação do inquérito e conservação da prova justificam a medida que priva da liberdade o ex-homem forte do antigo BES.
É suspeito de crimes como burla, branqueamento de capitais ou fraude fiscal.