A procuradora-geral adjunta do Departamento de Investigação e Ação Penal apontou, na RTP3, formas de garantir que não há violações do segredo de justiça. Considerou que a providência cautelar imposta às publicações do grupo de comunicação social, no âmbito da Operação Marquês, é uma confissão de impotência do sistema judicial em manter o segredo de justiça.