Os militares envolvidos nas operações admitem correr o risco por ser muito rentável e deixam subentender que não têm, por isso, qualquer interesse em que a Força Aérea reassuma as missões de combate aos fogos.
Há 94 com licença. A esmagadora maioria pertence aos três ramos das Forças Armadas. Muitos estão na reserva ou na reforma mas há pelo menos 15 que estão no ativo.
Professores de Direito consideram que esta dupla atividade realizada por militares que têm contratos de exclusividade com o Estado é ilegal.