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O presidente do Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) afirmou que é um fator de exclusão para a dádiva de sangue ser homem e ter tido sexo com outros homens.
No final da comissão parlamentar e em declarações aos jornalistas, Hélder Trindade voltou a explicar que está definido como fator de exclusão para a dádiva de sangue "ser homem que tem sexo com homens".
Apesar de a pergunta ter saído dos questionários escritos feitos antes das dádivas de sangue, continua a haver indicações para que seja sempre formulada a quem se apresente para doar sangue.
Hélder Trindade entende que não se trata de um preconceito, uma vez que nada é perguntado sobre a orientação sexual, mas antes sobre o comportamento sexual.