O contrato para construção de um empreendimento imobiliário na Amadora foi assinado oito dias após o então primeiro-ministro Durão Barroso ter passado umas férias de luxo na ilha privada do irmão deste empresário. Vasco Pereira Coutinho foi o homem escolhido para a parceria estabelecida por ajuste direto com o Estado.
O Sexta às 9 procurou esse despacho em todo o lado, da Casa da Moeda ao Ministério das Finanças.
Ninguém sabe se esta hasta pública chegou mesmo a acontecer ou se o negócio foi entregue de bandeja ao amigo de Durão Barroso, que hoje reclama uma indemnização de 148 milhões de euros.