Paulo Portas e Assunção Cristas participaram activamente, enquanto governantes, em decisões que beneficiaram o grupo Mota-Engil. O grupo para onde foi agora trabalhar o ex-presidente do CDS.
Uma obra de mais de 300 milhões de euros, cujo consórcio construtor é liderado pela Mota-Engil.
As intervenções dos então dirigentes centristas garantiram que a obra fosse mesmo até ao fim. A albufeira começou a encher esta semana.