Foto cedida por André Rochinha
André Rochinha deixou há mês e meio os Açores e foi jogar futsal no Anorthosis Famagusta do Chipre.
Uma viagem imposta pela atualidade do futsal nos Açores, a morrer segundo André Rochinha, tanto mais, a Federação criou o campeonato nacional da 2ª divisão só com clubes açorianos.
As portas no continente estão praticamente fechadas, há bons valores nos Açores mas a distância impede que se destaquem aos olhos do Benfica, Sporting ou Fundão, clubes que verdadeiramente hoje em dia investem no
Nos Açores, Rochinha viu-se sem horizontes, com o futsal confinado ao arquipélago e aceitou de imediato o convite do Anorthosis.
Sentiu algumas dificuldades de adaptção, mas, no Chipre conta com o grande apoio de Hugo Ramada Martins, internacional português há duas épocas no Chipre, que já passou pela República Checa, Hungria, Letónia e em Portugal jogou em clubes como o Boavista, Modicus, Fundação Jorge Antunes e Rio Ave.
"O meu Pai no Chipre" fala André Rochinha quando se refere ao Ramada.
Outros sonhos estão já na agenda: participar na UEFA Futsal Cup e um dia representar a seleção portuguesa.