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Dois dias depois das eleições históricas que marcaram uma viragem política no Reino Unido, o novo primeiro-ministro trabalhista não perde tempo e já definiu o rumo que pretende tomar.
Confrontada com o anúncio de greve por parte da Federação Nacional dos Médicos, a ministra da Saúde quis este sábado sustentar que "há sempre margem para negociar com as profissões" e que a tutela mantém "a porta completamente aberta".
Os procuradores do Ministério Público recusam ser vistos como "justiceiros que perseguem políticos". O sindicato da classe lançou mesmo um abaixo-assinado a repudiar o que classifica de falsidades.
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A luta contra a discriminação e os receios de retrocessos com a ascensão da extrema-direita dominaram o desfile.
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