Álvaro Neves, presidente do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes Aeronaves, considera que "o negócio está instalado no sentido de vender ilusão" aos pilotos jovens. Os pilotos jovens endividam as suas famílias com o sonho de serem contratados por uma companhia aérea em muitos milhares de euros. Por outro lado, são formados pilotos à pressa, obrigando-os a pagarem a sua formação, sem terem, no final, um vínculo garantido. Isso pode provocar um grande stress à pessoa que se endividou ou à sua família e causar comportamentos imprevisíveis.