Foto: Charles Platiau - Reuters
"Valem o que valem", responde o primeiro-ministro à revisão, em tom mais pessimista, das previsões macroeconómicas da OCDE para Portugal, este ano e no próximo.
O primeiro-ministro reagiu à notícia em tom descontraído, realçando que "até a OCDE reconhece" que o défice vai ficar abaixo dos 3% (2,9%, mais uma décima do que na estimativa feita pela organização no final de 2015).
Assim, a OCDE está mais pessimista do que o governo, que mantém como meta para este ano um défice para 2,2% do PIB, e junta-se ao Fundo Monetário Internacional (FMI), que também antevê um défice de 2,9%, e à Comissão Europeia, que estima um défice de 2,7%.